Existem momentos em que
ficamos perdidos no meio de tantas escolhas que se apresentam, que se confundem
no emaranhado de opções, levando-nos ao abismo do nada.
Procuro um caminho, chego à
porta do nada e bato com força, mas ela não se abre, pois não sabe qual o
objetivo de quem bate, e não há opção se não houver finalidade. Até o nada tem
que ser direcionado e pensado.
A falta de alternativa pode
levar a uma escolha, mas não na sorte e sim no alvo.
Permitir que a vida siga seu
rumo não significa estar à deriva, pois o norte da vida quem dá é quem a vive,
mesmo quando a escolha é deixá-la seguir.
Para ver a luz, por mais no
fundo do túnel que ela esteja, é preciso abrir os olhos.
Bia Tannuri
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